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terça-feira, 17 de julho de 2018

40ª FEARG: Revelação da Boneca Fê

          40ª FEARG: Revelação da Boneca Fê

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                Fotos Bruno Zanini Kairalla

                                               

                                                                     REVELAÇÃO

E, pela primeira vez em 18 dias, a linda menina que deu personalidade e movimentos únicos a boneca Fê, participando de quase todas as atrações, dançando funk, samba, fazendo aulão de Zumba e até descolando um “crush” (outro boneco que passeava na Feira) foi, enfim, revelada. O momento aconteceu nos últimos segundos de realização da Feira, ao fim da apresentação do grupo Tchê Barbaridade, atração da noite na Arena de Shows.

A ideia, que não estava no roteiro e causou surpresa e comoção em todos, ocorreu depois que as soberanas foram convidadas a subirem no palco para se despedirem dos visitantes. Nisto, um dos integrantes da banda provocou a imaginação, querendo saber quem estava dando vida à mascote. "Será que é um homem, gente? Agora eu quero saber quem é, e vocês?", instigou. Com a resposta afirmativa do público, não teve jeito – a boneca foi, enfim, revelada.

Aplaudida e ovacionada pelo público, Vanessa Ferreira Duarte também se emocionou ao ter o seu trabalho reconhecido diante de todos. “Quase chorei. Foi a primeira vez que fiz um trabalho assim. Eu não sabia como seria a reação das pessoas, mas foi a melhor possível. Eu amei muito viver tudo isso. Vou levar esta experiência para a vida inteira, as amizades, as brincadeiras, foi demais”, observa a jovem de 25 anos.

Mesmo nos dias de frio mais intenso, Vanessa, que é rio-grandina e representante do Bairro São Miguel, conta que o calor era grande por dentro da fantasia. “Eu sempre dava umas paradas e bebia muita, mas, muuuita água mesmo”, reforça a mascote. “O trabalho foi cansativo, mas muito gratificante, tu ver o sorriso das pessoas, de crianças e adultos, e as fazer sorrirem de volta para você, nossa, isso foi muito bom. A cada dia procurava fazer algo diferente e esse tempo foi surpreendente e também muito lindo”, acrescenta ela.
Por Bruno Zanini Kairalla