Rádio Conexão News

domingo, 16 de setembro de 2012


Especialista sugere o 'kit assalto'. Que tal o 'bolsa assaltante'?



Juro que 'isso' está na Zero Hora de hoje!
A que ponto chegamos, neste País surreal. 
Talvez fosse o caso do governo criar a 'bolsa assaltante'. 
Pára o mundo, se não eu pulo pela janela!
Especialista em segurança sugere uso de "kit assalto"
Aparato seria para dar mais tranquilidade e sair ileso de uma abordagem
A melhor forma de sair ileso de um assalto é fazer o necessário para se livrar o mais rápido possível do assaltante. A opinião é do consultor em segurança Dempsey Magaldi, que sugere até o porte de um “kit assalto” ao se sair de carro pela cidade.
O que seria o “kit assalto”: a carteira apenas com um documento, a habilitação para dirigir. Deve conter ainda somente um cartão de crédito ou débito com chip (ou mesmo nenhum cartão), um celular básico e, essencial, dinheiro. Entre R$ 100 e R$ 200 está bom porque uma pesquisa com criminosos apontou o valor de R$ 150 como suficiente para satisfazer um ladrão.
— O objetivo é se livrar logo do assaltante. Tendo dinheiro à mão, isso pode ser mais fácil. O cartão de crédito não é bom porque pode motivar os bandidos a ir até um banco sacar dinheiro. Quanto menos tempo a vítima passar com eles, melhor — afirma Magaldi.
Um método eficaz para não ter o carro roubado é simplesmente não usá-lo em qualquer deslocamento. Para distâncias curtas, de R$ 5 a R$ 15, o melhor é tomar um táxi. Além de estar acompanhado do taxista, não se perde tempo e atenção procurando lugar para estacionar nem se é forçado a descer longe do local de destino.
Dificultar a vida dos criminosos é uma boa alternativa para escapar de um assalto. Ao chegar em casa, por exemplo, vale chamar por alguém, de preferência usando nomes como “Paulão”, “Carlão” etc. Caso a abordagem seja inevitável, porém, a dica é fazer o que os bandidos mandam, sem reagir. Pode haver algum tipo de agressão, assim como ocorreu com Eloy Kath, 81 anos, que teve o veículo roubado e ainda foi atropelado pelos criminosos.
— Nesse caso, a posição é importante. Tem que encolher o corpo o máximo para proteger a cabeça e os órgãos vitais — diz Magaldi.
O consultor avisa ainda que não adianta tentar dissuadir os assaltantes. Evitar a conversa sempre é melhor, a não ser para avisar que vai fazer algum movimento, como pegar a chave do carro. Pedir para ficar com a carteira, com o celular ou uma bolsa não é recomendável. O melhor é deixar o bando ir embora para se ver livre do perigo o quanto antes.
André Mags



Marcos Valério - Capa revista Veja (Foto: Reprodução)

Valério afirma que Lula era 'chefe do mensalão', diz revista

'Veja' deste final de semana traz reportagem com o caso.
Advogado de Valério não confirma declarações.


Reportagem publicada na edição deste final de semana da revista “Veja” afirma que Marcos Valério, apontado como o operador do esquema que ficou conhecido como mensalão, disse a pessoas próximas que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era o "chefe e fiador" do esquema e tinha conhecimento das operações do suposto esquema do mensalão, atualmente em julgamento pelo Supremo Tribunal Federal.
De acordo com a revista, a reportagem foi feita com base em declarações de parentes, amigos e pessoas associadas a Marcos Valério. O texto diz: "O medo ainda constrange Marcos Valério a limitar suas revelações a pessoas próximas. Até quando?".
Segundo a reportagem, Lula "teria se empenhado diretamente na coleta de dinheiro" para o esquema e tinha o ex-ministro José Dirceu, réu no processo do mensalão, como seu "braço direito".
Procurado pelo G1, o advogado de Dirceu, José Luis de Oliveira Lima, disse que seu cliente "nega taxativamente qualquer dos fatos mencionados na reportagem da revista Veja". Para Lima, trata-se de "uma matéria fraca, sem fatos e sem documentos".

Segundo Marcelo Leonardo, advogado de Marcos Valério, o cliente dele não confirma nada do que está na edição da revista "Veja" deste sábado. Questionado se ele desmente o que foi publicado, o advogado se limitou a reafirmar que Marcos Valério não confirma nada e que a revista deixa claro, na "Carta ao Leitor", que ouviu "parentes, amigos e associados" para elaborar a reportagem.Se confirmada, essa seria uma nova versão de Valério para o escândalo. Em diversas declarações desde 2005, Valério e nenhum outro réu no julgamento do mensalão no STF nunca haviam envolvido o ex-presidente diretamente ao caso. Lula não é réu no processo.
Segundo a publicação, o caixa do PT no esquema seria de “pelo menos” R$ 350 milhões. O valor é quase três vezes superior ao que foi denunciado pelo Ministério Público Federal.


O advogado disse que Marcos Valério não dá entrevista desde 2005, quando falou com a Globo Minas, e não seria agora que ele falaria.
Até o horário de publicação desta reportagem, o G1 tentou, mas não conseguiu contato com o Instituto Lula, que representa o ex-presidente, para comentar a reportagem da revista.
R$ 350 milhões
“Da SMP&B vão achar só os 55 milhões, mas o caixa era muito maior. O caixa do PT foi de R$ 350 milhões, com dinheiro de outras empresas que nada tinham a ver com a SMP&B, nem com a DNA”, afirmou o empresário, segundo a revista.
A reportagem não informa quais seriam as fontes desses R$ 350 milhões.
Marcos Valério já foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que julga o processo do mensalão, pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e peculato.
Segundo a reportagem, ao ser abordado pela revista na última quarta-feira (12) em Belo Horizonte, Marcos Valério afirmou. “O PT me transformou em bandido”.
A reportagem afirma que, nos últimos dias, Valério tem confidenciado a amigos e pessoas próximas detalhes de um acordo que teria firmado com o PT.
Segundo a revista, para proteger “figurões do partido”, Valério teria assumido a responsabilidade por crimes que não cometeu sozinho. Teria recebido garantias, segundo a revista, em troca do silêncio. A reportagem afirma que, para amigos, Valério afirmou que corre risco de morte caso conte tudo que sabe. “Vão me matar. Tenho de agradecer por estar vivo”, teria afirmado o empresário.
A reportagem afirma também que Delúbio Soares , que também é réu no processo do mensalão, tinha a missão de ajudar na captação dos recursos e definir o nome dos políticos que receberiam os recursos. O aval era dado pelo ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, também réu no processo que está sendo julgado pelo STF.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012


Entregues primeiros cheques do microcrédito gaúcho em Rio Grande

Entregues primeiros cheques do microcrédito gaúcho em Rio Grande


Aconteceu na manhã desta quinta-feira, 6, a entrega dos quatro primeiros cheques do microcrédito gaúcho em Rio Grande. A ação é uma parceria da Prefeitura com o governo do Estado, o Banrisul e a Oscip Juriti. O microcrédito gaúcho proporciona ao pequeno empresário taxas de juros reduzidas para solucionar pequenos problemas, regularizar as empresas e promover a ampliação dos negócios.
Segundo o prefeito municipal quatro contratos já estão com os recursos disponibilizados e 15 devem ser liberados em breve. A expectativa é que no município do Rio Grande sejam aprovados cerca de um milhão de reais em crédito as pessoas.
Microcrédito é o termo usado hoje para designar uma variedade de empréstimos cujas características comuns são serem de pequeno valor (usualmente entre US$ 50 e US$ 20.000, dependendo do país e serem direcionados a um público restrito, definido por sua baixa renda ou pelo seu ramo de negócios, que usualmente não tem acesso às formas convencionais de crédito. O microcrédito se encontra necessariamente num contexto de microfinanças, sendo esta entendida como o fornecimento de empréstimos, poupanças e outros serviços financeiros especializados para pessoas carentes.
No Rio Grande do Sul foi instituído através do Decreto 48.164 de 15 de Julho de 2011, tem por finalidade fortalecer e ampliar o microcrédito no âmbito do Estado em parceria com Instituições Financeiras, Agentes de Intermediação (AGIs) e Instituições de Microcrédito (IMs), na intermediação de recursos e operacionalização de uma variedade de empréstimos direcionados a um público restrito (empreendedores formais e informais, pessoas físicas e jurídicas), definido por sua baixa renda ou pelo seu ramo de negócios, que usualmente não tem acesso às formas convencionais de crédito. Podem obter este crédito o Microempreendedor Popular, Economia Popular Solidária, Agricultura Familiar e a Microempresa.
Em Rio Grande, três empresários foram contemplados. Os valores dos microcréditos concedidos para estes primeiros contemplados variaram entre três e oito mil reais. Mais informações sobre esta ação de microcrédito pode ser encontrada pelo site: www.microcreditors.com.br.

terça-feira, 4 de setembro de 2012


A casa caiu!!!!!!!!!!


Criminoso de alto risco é recolhido à Perg


Dando continuidade as ações de prevenção e combate à criminalidade o efetivo do 6º Batalhão de Polícia Militar (BPM), através de policiais militares, lotados na 1ª Companhia, prenderam um homem considerado de alto risco para a sociedade, pois possui inúmeras passagens pela Polícia.
Segundo informações do setor de comunicação do 6º BPM, no final da tarde de segunda-feira, 3, por volta das 17h40min, uma guarnição da 1ª Cia realizava um patrulhamento de rotina e, quando estava na rua Major Carlos Pinto, bairro Dom Bosquinho, foi localizado A.M.C., de 24 anos, vulgo Malandro.
Durante a abordagem e a revista pessoal, foram encontradas em seu poder várias pedras de crack, pesando 9,9 gramas e a quantia de R$ 35. O acusado recebeu voz de prisão em flagrante e conduzido a exames de rotina na Santa Casa. Após ele foi apresentado na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), sendo posteriormente recolhido à Penitenciária Estadual do Rio Grande (Perg).
Malandro já responde por tráfico de entorpecentes, porte ilegal de arma de fogo, assalto a mão armada, tentativa de homicídio, furtos e outros. 

     Fonte jornal Agora:http://www.jornalagora.com.br

segunda-feira, 3 de setembro de 2012


Pioneira na recuperação de animais, Furg vai sediar congresso latino-americano

Em quase quatro décadas de trabalho, pelo menos oito mil animais receberam atendimento no Cram.

Pioneira na recuperação de animais, Furg vai sediar congresso latino-americano Nauro Júnior/Agencia RBS




Reconhecido por reabilitar pinguins, tartarugas e lobos-marinhos, o time do Centro de Recuperação de Animais Marinhos (Cram) da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), será o anfitrião de cientistas que, como os gaúchos, trabalham para a preservação da vida no mar.
Pelo pioneirismo, Rio Grande foi escolhida para sediar o 2º Congresso Latino-Americano de Recuperação da Fauna Marinha, que se inicia na segunda-feira, no sul do Estado.
Apesar de relativamente nova, a proteção marinha apresentou crescimento nos últimos anos, segundo o oceanólogo Lauro Barcellos, diretor do Museu Oceanográfico da Furg e organizador do congresso. A partir da lei 6938, de 1981, por influência do pesquisador Paulo Nogueira Neto, a preservação ambiental tornou-se uma atividade reconhecida. E foi dela que aumentou a importância de postos como o Cram.
Criado em 1974, com influência dos cientistas Eliézer de Carvalho Rios (que dá nome ao Museu Oceanográfico), Judith Cortesão e Rudinei Nascimento, além de Barcellos, o Centro de Recuperação da Furg é uma das referências brasileiras. Nessas quase quatro décadas de trabalho, pelo menos oito mil animais receberam algum atendimento. Nos últimos três anos, 150 alunos dos mais variados cursos universitários fizeram parte do programa de capacitação criado no local e cerca de 30 voluntários participam semanalmente de alguma atividade.
Orientados pelo professor Rodolfo Silva, diretor do Cram, os interessados aprendem a trabalhar desde o resgate de algum animal ferido em qualquer parte do litoral até o tratamento médico e a devolução ao ambiente marinho. Mas, mais do que um "hospital de animais", o centro é um ponto importante de pesquisa, um produtor de conhecimento na proteção, justamente por misturar desde engenheiros de computação até veterinários.
— Desde que cheguei, em 1996, entendi que era necessário fazer esse mix de culturas, recebendo alunos de cursos e instituições diferentes.
Neneco, como é conhecido, lembra que é graças à ajuda de empresas que consegue manter o centro funcionando. São elas que provém os mais de 30 quilos de peixe diários necessários para alimentar os animais em tratamento. A Petrobras também consolidou-se como a grande parceira do Cram, financiando o trabalho e garantindo a existência do local.
Encontro poderá ditar protocolos mundiais
Com esse currículo de décadas de funcionamento e excelência, os pesquisadores da Furg receberão cientistas importantes de outras partes do mundo. Entre as presenças já confirmadas no Congresso, estão Frances Gulland, cientista do Centro Mamífero Marinho, e Jay Holcomb, diretor emérito do Centro Internacional de Salvamento de Aves, ambos dos Estados Unidos.
A troca de experiências entre os grupos poderá ditar os protocolos mundiais de tratamento a emergências, cuidados com animais e habitats. Enquanto os americanos têm políticas mais efetivas de fiscalização ambiental, o Rio Grande do Sul lidera na produção do conhecimento. A união desses pontos poderia contribuir para melhorar a condição oceânica e da fauna.
Barcellos lembra que, na década de 1970, uma baleia adentrou a barra de Rio Grande. Ela virou atração, mas pelo lado negativo. Diversas pessoas foram ao local e atiraram no animal, que se transformou em uma espécie de alvo.
— Hoje isso seria considerado um crime. E queremos popularizar ainda mais o tema de preservação. Temos uma consciência ecológica maior do que gerações anteriores e devemos transportar isso para as próximas — resume.